De 12/9/2020 a 26/9/2020
P.ART.ILHA
AÇÃO #4
de 12/09 a 26/09: Esquadros com curadoria de Leandro Muniz no Instagram do @p.art.ilha
A partir de 12/09, @leandromunizdesousa apresentará no Instagram artistas de 20 galerias cujos trabalhos problematizam os próprios enquadramentos e frames de pinturas, desenhos, fotografias, ou mesmo de obras tridimensionais e instalações. Serão apresentados trabalhos de 30 artistas, em dois posts diários durante 15 dias na rede social.
Acompanhe!
Galerias participantes:
@amgaleriasp
@andrearehder
@arteformatto
@galeria_aura
@b_arco
@biancaboeckelgaleria
@c.galeria
@des_ape
@gravurabrasileira
@janainatorresgaleria
@galeriakarlaosorio
@lonagaleria
@galeriamamute
@galeriamariocohen
@oagaleriasolidaria
@quadra_arte
@rvculturaearte
@somagaleria
@vervegaleria
@ybakatu
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Sobre o projeto P.art.ilha
Formado em maio deste ano, como forma de enfrentar os efeitos da pandemia do Covid-19, o grupo p.art.ilha aglutina galerias e agentes culturais de várias cidades do país para criar novas estratégias de fortalecimento do mercado de arte, focando principalmente nos programas mais inovadores. A ideia do grupo é buscar sinergia com colecionadores privados e institucionais, além de sensibilizar novos públicos para a arte, através de ações coordenadas.
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Leandro Muniz atua como artista e pesquisador. Repórter na revista seLecT, é formado em artes plásticas pela USP e fez parte do grupo de estudos Depois do Fim da Arte, coordenado por Dora Longo Bahia. Já expôs em espaços como o Museu de Arte do Rio, DAP Londrina, Espaço das Artes USP, Sesc Ribeirão Preto, Salão Anapolino, Salão de Piracicaba, Fábrica Bhering, Casa Alagada, Ateliê397, entre outros. Foi curador das mostras migalhas (Galeria O
Quarto, 2019), Lampejo (Galeria Virgilio, 2019), Disfarce (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2017), entre outras. Entre 2017 e 2019 foi assistente de curadoria no Pivô, onde coordenava o programa de residências Pivô Pesquisa. Em parceria com Rafaela Foz, coordena o projeto Conversas no Breu, que já contou com a participação de mais de 40 artistas e pesquisadores.
A analogia entre um edredom desarrumado e uma nuvem são o elemento central da gravura de Lucas Naganuma, embaralhando enquadramentos do cinema e a disposição verticalizada dos mangás. O uso da gravura faz pensar no que significa a produção de imagens analógicas e manuais em meio ao excesso de imagens digitais. Para Philippe Dubois, há um “tempo elástico” nas imagens digitais, que no caso de sua circulação pelo Instagram ganham questões específicas: Ao mesmo tempo em que é possível registrar o ritmo da vida -a rede social como diário-, lidamos com um ritmo calculado pela otimização de público ou manipulação algorítmica. Imagens produzidas lentamente aparecem lado a lado com outras instantâneas, sem hierarquia. O grid final comprime todas essas experiências num mesmo plano.
Foto: Cama e céu, 2017, de Lucas Naganuma- Crédito: Cortesia do artista
Este post é parte do projeto Esquadros, com curadoria de Leandro Muniz
Lucas Naganuma é representado pela Gravura Brasileira, em São Paulo.
#esquadros #partilha #lucasnaganuma #gravurabrasileira #leandromuniz
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